CRÔNICAS EM DUETO, EM FORMA DE POESIA
VOU-ME EMBORA PRA TORRINHA
Vou-me embora pra Torrinha,
sua história, parte é minha.
Tem coreto na pracinha,
e o trem percorria a linha.
Não costumo fugir da rinha,
é que na esplanada, desconheço a rainha!
Vou-me embora pra Torrinha
por vontade e decisão minha.
A sonhada e bela esplanada
que por Niemeyer foi desenhada,
se encontra de ladroagem atolada,
e pela corrupção e bandidagem, afogada.
Manual sem Bandeira, mudo de legenda!
Político honesto e trabalhador virou lenda.
Adoto uma postura e mudo de atitude,
perdido o céu de brigadeiro, fico sem altitude.
Vou-me embora pra torrinha,
lá amizade e escolha é minha.
Fujo de deturpadas politicalhas,
sei que todos os lugares há canalhas.
Sem fomentar e fortalecer a hipocrisia,
a corrupção na esplanada é "dinastia".
Todo político e representante é "irmão",
mas para isso tem que molhar a mão.
Nesse assunto a ingenuidade não é minha!
Ignorância na garganta, entala como espinha.
A honestidade na atualidade é um mito,
aparece apenas na ficção e por escrito.
Neste tabuleiro algo se difere,
no elenco a rainha não interfere.
O sistema corrompido dita a regra!
O roubo, o ladrão esconde e nega.
O vai e vem de interesse é frenético!
O consultor ou articulador é eclético!
As ações e as manobras feitas são astutas,
feitas por uma cambada de filhos das putas!
Fui embora pra Torrinha!
Junto levei minha namoradinha.
Lá vivemos unidos, felizes e em paz,
com o que escolhemos e que nos satisfaz!
Obs: Inspirado na obra "POLITICALHA NO REINO DA ESPLANADA" de NOSLEN ARIEXIET ( NELSON TEIXEIRA ) conforme link http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5129996 e "VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA" de MANUEL BANDEIRA.
GUROSYTE
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
VOU-ME EMBORA DA ESPLANADA, NEM QUERO SER AMIGO DO REI E NEM DA RAINHA...
Vou-me embora pra Torrinha,
lá sou amigo de todo mundo...
Na esplanada, não sou amigo da rainha,
é onde o suborno tornou-se mais imundo...
Vim embora da famosa Esplanada,
pois lá eu não era feliz, nem nada...
Não era amigo do rei, nem de presidente!
Logo, não deixei nenhum pecado pendente!
Manual sem Bandeira, mudo de partido?
Mudo de time? Não, mudo então de atitude!
Diante de tanto acinte, sinto-me perdido!
Fico sem céu de brigadeiro, sem altitude!
Lá a existência é uma vida de aventura...
Por ventura, consigo conviver com canalhas?
Politicalha tem em todo lugar! Ninguém atura!
Em Esplanada, Torrinha, Brasil e USA têm falhas!
Não sou hipócrita, tolo e nem um pouco ingênuo.
Esquerda, centro ou direita é questão de posição!
Na verdade, joio e trigo é questão de concepção!
Vivi lá porque sou pertinaz, valente e estrênuo!
Lá tem o retorno do pesadelo e também da inflação,
faltam água, ética, moral e sobra bala perdida em ação.
Corrupção elevada a nível, em escala, estratosférico...
O povo não enxerga erro pontual e nem o periférico!
Percebe-se que rainha não manda no real tabuleiro,
são os banqueiros, empresários e mídia suja, corruptos...
Não tenha nunca vergonha de ser verdadeiro brasileiro,
pois uma hora ou outra ficaremos livres destes putos...
Neste tabuleiro é bem diferente as peças, o elenco, lista...
A rainha fica sem ação! Não adianta só boa intenção!
Cavalo corcoveia! Bispo na pedofilia! Torre da prevaricação!
Peão, mero bobo da corte, não é coadjuvante, nem artista!
Estou indo embora! Fechei tudo e apaguei a luz!
Sou o último a sair de Esplanada pra Torrinha!
Quando eu morrer me enterre na Torrinha da Lapinha!
Vou estar de terno e gravata! Serei aliviado da cruz!
A namoradinha hoje torrinhense, por opção, ela é!
Estamos junto na vida material e espiritual! Fiel fé!
Estaremos sob a mesma tumba por toda eternidade!
Deixaremos Esplanada para virar pó na nossa cidade!
Obs: Inspirei-me no poema "Vou-me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira e na música "Lapinha" de Baden Powel e Paulo Cesar Pinheiro e na situação do nosso país.
NELSON TEIXEIRA
Foz do Iguaçu, 11/02/2015
Vou-me embora pra Torrinha,
sua história, parte é minha.
Tem coreto na pracinha,
e o trem percorria a linha.
Não costumo fugir da rinha,
é que na esplanada, desconheço a rainha!
Vou-me embora pra Torrinha
por vontade e decisão minha.
A sonhada e bela esplanada
que por Niemeyer foi desenhada,
se encontra de ladroagem atolada,
e pela corrupção e bandidagem, afogada.
Manual sem Bandeira, mudo de legenda!
Político honesto e trabalhador virou lenda.
Adoto uma postura e mudo de atitude,
perdido o céu de brigadeiro, fico sem altitude.
Vou-me embora pra torrinha,
lá amizade e escolha é minha.
Fujo de deturpadas politicalhas,
sei que todos os lugares há canalhas.
Sem fomentar e fortalecer a hipocrisia,
a corrupção na esplanada é "dinastia".
Todo político e representante é "irmão",
mas para isso tem que molhar a mão.
Nesse assunto a ingenuidade não é minha!
Ignorância na garganta, entala como espinha.
A honestidade na atualidade é um mito,
aparece apenas na ficção e por escrito.
Neste tabuleiro algo se difere,
no elenco a rainha não interfere.
O sistema corrompido dita a regra!
O roubo, o ladrão esconde e nega.
O vai e vem de interesse é frenético!
O consultor ou articulador é eclético!
As ações e as manobras feitas são astutas,
feitas por uma cambada de filhos das putas!
Fui embora pra Torrinha!
Junto levei minha namoradinha.
Lá vivemos unidos, felizes e em paz,
com o que escolhemos e que nos satisfaz!
Obs: Inspirado na obra "POLITICALHA NO REINO DA ESPLANADA" de NOSLEN ARIEXIET ( NELSON TEIXEIRA ) conforme link http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5129996 e "VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA" de MANUEL BANDEIRA.
GUROSYTE
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
VOU-ME EMBORA DA ESPLANADA, NEM QUERO SER AMIGO DO REI E NEM DA RAINHA...
Vou-me embora pra Torrinha,
lá sou amigo de todo mundo...
Na esplanada, não sou amigo da rainha,
é onde o suborno tornou-se mais imundo...
Vim embora da famosa Esplanada,
pois lá eu não era feliz, nem nada...
Não era amigo do rei, nem de presidente!
Logo, não deixei nenhum pecado pendente!
Manual sem Bandeira, mudo de partido?
Mudo de time? Não, mudo então de atitude!
Diante de tanto acinte, sinto-me perdido!
Fico sem céu de brigadeiro, sem altitude!
Lá a existência é uma vida de aventura...
Por ventura, consigo conviver com canalhas?
Politicalha tem em todo lugar! Ninguém atura!
Em Esplanada, Torrinha, Brasil e USA têm falhas!
Não sou hipócrita, tolo e nem um pouco ingênuo.
Esquerda, centro ou direita é questão de posição!
Na verdade, joio e trigo é questão de concepção!
Vivi lá porque sou pertinaz, valente e estrênuo!
Lá tem o retorno do pesadelo e também da inflação,
faltam água, ética, moral e sobra bala perdida em ação.
Corrupção elevada a nível, em escala, estratosférico...
O povo não enxerga erro pontual e nem o periférico!
Percebe-se que rainha não manda no real tabuleiro,
são os banqueiros, empresários e mídia suja, corruptos...
Não tenha nunca vergonha de ser verdadeiro brasileiro,
pois uma hora ou outra ficaremos livres destes putos...
Neste tabuleiro é bem diferente as peças, o elenco, lista...
A rainha fica sem ação! Não adianta só boa intenção!
Cavalo corcoveia! Bispo na pedofilia! Torre da prevaricação!
Peão, mero bobo da corte, não é coadjuvante, nem artista!
Estou indo embora! Fechei tudo e apaguei a luz!
Sou o último a sair de Esplanada pra Torrinha!
Quando eu morrer me enterre na Torrinha da Lapinha!
Vou estar de terno e gravata! Serei aliviado da cruz!
A namoradinha hoje torrinhense, por opção, ela é!
Estamos junto na vida material e espiritual! Fiel fé!
Estaremos sob a mesma tumba por toda eternidade!
Deixaremos Esplanada para virar pó na nossa cidade!
Obs: Inspirei-me no poema "Vou-me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira e na música "Lapinha" de Baden Powel e Paulo Cesar Pinheiro e na situação do nosso país.
NELSON TEIXEIRA
Foz do Iguaçu, 11/02/2015
Publicado no www.nelmite.blogspot.com em 11/02/2015
Publicado no Recanto das Letras em 11/02/2015
http://www.recantodasletras.com.br/autores/nelmite
http://www.recantodasletras.com.br/autores/noslen ariexiet
http://www.recantodasletras.com.br/autores/gurosyte
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